Os Bastidores da queima.

Desde há alguns anos a esta parte que se verificam problemas graves com a credenciação dos jornalistas a trabalhar na Queima das Fitas de Coimbra. Não me vêm à memória a última vez que as acreditações estiveram prontas a tempo da abertura. Este ano nem isso, para alguns orgãos de comunicação elas só apareceram no dia a seguir. É normal a existência de longas esperas, mal entendidos e pedidos de "deixe lá entrar por favor porque tenho que ir trabalhar". É tudo tão normal que já ninguém estranha. Coloca-se desta forma a questão do porquê de ser sempre a mesma pessoa, cujo trabalho se tem demonstrado ineficaz, que desde há alguns anos a esta parte tem sido responsável pelo contacto com a imprensa. Certamente que existem outras pessoas...

Verifica-se este ano uma alarmante falta de cerveja e outros liquidos na zona de imprensa. Uma limitação alarmante se pensarmos que este ano poucos orgãos de comunicação estão permanentemente na àrea de imprensa e desses 2 são orgãos da academia, cujos estudantes abdicam do seu tempo GRATUITAMENTE para trabalharem na cobertura de um evento, trazendo assim beneficios importantes à visibilidade da festa. Este facto, algo sem paralelo até hoje, foi justificado de uma forma que prefiro não descrever para bem do actual responsavel da àrea de imprensa, pois revelam um gosto particular pela arbitrariedade com cunho vincadamente pessoal.